A Cetrel, ligada à petroquímica Braskem, encontrou um jeito engenhoso de se livrar de um potencial passivo ambiental. Por meio de um processo químicofísico, ela converte cinza de incineração, bagaço de cana e plástico usado em biocompósito. A substânciaserve para produzir de painéis solares a manequins.
Agora, a Cetrel pretende usar o apelo da sustentabilidade para lucrar com essa inovação.